Tipos De Diabetes | Tipo 1, Tipo 2, Gestacional e Pré Diabetes | Dicas de Nutrição

TIPOS DE DIABETES

Neste vídeo falaremos sobre os tipos de diabetes
A diabetes é uma doença crônica na qual o corpo não produz insulina ou não consegue fazer funcionar adequadamente a insulina que produz.
Mas, antes de tudo, você sabe o que é insulina?
A insulina é um hormônio produzido pelas células betas que estão localizadas no pâncreas. Quando nos alimentamos, os níveis de glicose no nosso sangue se elevam, a função da insulina é fazer com que os níveis de glicose voltem ao normal. O problema de diabetes é que o corpo não produz a insulina ou até pode produzir, mas ela não realiza adequadamente a sua função.

DIABETES TIPO 1:
A diabetes tipo 1 é uma doença imune, pois o sistema imunológico ataca equivocadamente as células betas, diminuindo ou cessando a produção da insulina que deveria ser liberada. Desse modo, mantendo altos níveis de glicose no sangue.
Esse tipo aparece principalmente na infância e na adolescência, mas também pode ser diagnosticado em adultos. O tratamento é feito com insulina injetável, medicamentos, planejamento alimentar e atividades físicas.

DIABETES TIPO 2:
Já o tipo 2 é quando as células betas produzem a insulina, mas o organismo não consegue utilizar, ou produzem uma quantidade mínima que não é adequado para normalizar os níveis de glicose.
Cerca de 90% das pessoas com diabetes têm o tipo 2. Os mais afetados são os adultos, mas de acordo com o estilo de vida crianças também podem desenvolver. Dependendo da gravidade o tratamento pode ser controlado com atividade física e planejamento alimentar, em casos mais graves, uso de medicamentos e insulina.

DIABETES-GESTACIONAL:
Durante a gravidez, a placenta é uma fonte importante de hormônios que reduzem a ação da insulina, consequentemente, o pâncreas aumenta a produção da insulina.
Mas em algumas mulheres, o pâncreas não responde dessa forma, e elas podem desenvolver um quadro de diabetes gestacional.
É importante a gestante acompanhar tanto os níveis de sua glicose em jejum quanto o teste oral de tolerância a glicose e a evolução do seu peso durante os trimestres da gestação, dando uma ênfase para o último trimestre.
O controle de diabetes gestacional é feito, na maioria das vezes, com a orientação nutricional adequada. Para cada período da gravidez, uma quantidade certa de nutrientes e a prática de atividade física, depois de avaliada se existe alguma contraindicação para a gestante. Aquelas gestantes que não chegam a um controle adequado com dieta e atividade física têm indicação de associar uso de insulinoterapia. O uso da insulina é seguro durante a gestação!
Alguns fatores de risco para desenvolver o diabetes gestacional são: sobrepeso, obesidade, ganho de peso excessivo durante a gestação, idade avançada, hipertensão arterial.
O histórico de diabetes gestacional é um importante fator de risco para desenvolvimento de Diabetes Tipo 2 no pós-parto. Aproximadamente seis semanas após o parto, a mãe deve realizar um novo teste oral de tolerância a glicose. Mas, o aleitamento materno pode reduzir o risco de desenvolvimento de diabetes após o parto, unido a alimentação balanceada e a prática regular de atividades físicas.

E por último a PRÉ-DIABETES:
O termo pré-diabetes é um estado intermediário entre o indivíduo saudável e o desenvolvimento do diabetes tipo 2. É quando os níveis de glicose no sangue estão mais altos do que o normal, mas não o suficiente para um diagnóstico de Diabetes Tipo 2.
Mesmo o pré-diabetes sendo uma doença silenciosa, deve ser observado como um estado de alerta do corpo, pois é o único momento em que o diabetes pode ser revertido. Mas, o que fazer??? A mudança de hábito alimentar e a prática de exercícios são os principais fatores de sucesso para o controle.
Alguns fatores de risco para o desenvolvimento do pré-diabetes são: Pressão alta, alto nível de triglicérides, de LDL, o ‘mau’ colesterol e baixo nível de HDL, o ‘bom’ colesterol e estar sobrepeso, principalmente se a gordura se concentrar em torno da cintura.

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La diabetes es una de las primeras causas de muerte en México, según datos de la última encuesta nacional de salud y nutrición, más de cuatro millones de personas han sido diagnosticadas con esta enfermedad en nuestro país en los últimos meses.